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No meu tempo sempre que algo corria mal quem pagava era o treinador. As suas declarações são para desviar a atenção de um período menos bom da equipa. E eu até gostava que o Sporting estivesse na segunda fase da Liga dos Campeões e na frente do campeonato. Ele é grande, mas não é grande coisa ."
Queiroz não consegue compreender porque razão Soares Franco não o confrontou: "Na segunda-feira à noite estive com o senhor Soares Franco. Se ele tivesse dúvidas podia tê-las tirado nessa altura e não o fez. Tornou isso num ataque pessoal." A finalizar: "Não nasci numa posição social que me permita viver de tachos e cunhas e por isso tenho que trabalhar. E tenho muito gosto nisso. E não gostaria de estar na outra posição", concluiu o treinador.
O Sporting respondeu pelo director de comunicação, Salema Garção: "Face ao teor das declarações do senhor Queiroz, ao nível, ao tom, modo e conteúdo, obviamente que o presidente do Sporting não vai responder, até porque a esse nível não está habituado."
in, aqui
a resposta real;
Carlos, se me está a ouvir fique sabendo que o tio Filipe de todo vai entrar em caturreiras com o menino tá a ver? o menino é supê do povo com essa conversa de trabalhar e mais não sei quê, que maçada, que coisa mais desemxabida. Nós tabêm somos imenso assim, qué que julga? Você é optimo e assim, mas não se ponha agora peneirenta, tá?
Vá, vá pa dentro, fique bem,.
antes de mais devo declarar que não entendo nada de futebol.
aliás, não entendo, nem sou especial adepto. não gosto de futebol, gosto do Benfica, que é uma coisa completamente diferente. qualquer outra partida em que não entrem as papoilas saltitantes, sao basicamente caminhos introdutórios ao sono.
posto isto, sentirme-ia capaz de a partir daqui dizer as maiores alarvidades sobre análise técnica-tática, mas acontece que não estou para ai virado.
até porque para a minha pessoa ir ao futebol, é muito mais do que o que se passa nas quatro linhas. sou o gajo que come o courato e bebe a mine antes do jogo, que mete cunbersa com os sócios só porque sim, que durante a partida perde largos minutos a olhar em volta.
consequentemente, disperso a minha atenção.
dei por bem empregue os 30euros do bilhete. Além da oportunidade de ver Káká e companhia ao vivo a afagar a bola, (o Seedorf joga muito joder), presenciei uma das melhores exibições do Benfica desde há muito.
merecida ovação ao nuno gomes quando saiu, pois apesar de não ter marcado o homem fartou-se de batalhar, abrir linhas de passe, "moer" a defesa. O trabalho do avançado nao é só marcar, há os daffy ducks que ficam com o trabalho sujo. A chatice é que no Benfica não há quem faça só trabalho limpo, ou seja, encostá-la. Há anos que faz falta outro nuno gomes, mas completamente diferente.
E o Léo? há que renovar o contrato meus amigos, estão á espera de quê? Se é por causa da idade olhem para o Milan ( Maldini, Costacurta, Inzaghi etc, até mesmo o Seedorf).
Ali a qualidade está comprovada, é já um jogador da casa, raçudo e coerente. Trocar o certo pelo incerto ?; vide Miccoli vs Cardozo.
Por falar em idade, caso o maestro pendure as botas no final da época, é provavelmente prematuro, dada a qualidade com que ainda trabalha a redonda.
Nem que seja para os 30 minutos finais, aqueles passes fazem falta a qualquer equipa.
Martina Colombari, mulher de Alessandro Costacurta, ex-jogador do Milan.
Tomado directamente de fonte italiana.
há poucas linguas tão bonitas de cantar como a portuguesa.
apetecia-me ter dito isto ao Sérgio Godinho quando o vi na Fnac do Chiado. Isto ainda podem ser resquicios da emigração, mas na verdade desde imberbe cultivei gosto pelas lusas melodias. talvez amanhã seja domingo no mundo....
caros leitores; sim vocês os três aí,
não escrevo este português desconexo e sem regras por desconsideração por v/exas. Faço-o por gostar de fluir o texto sem correçoes. gosto de ver como fica a pincelada á primeira. tenho de perder esta mania de estar constantemente a justificar-me.
assim sendo, o eric clapton é provavelmente o sergio godinho dos americanos.
cruzo-me com o francisco louçã ao pé da brasileira. chiado, essa orgia de figuras publicas! apeteceu-me canta-lhe a carregar no erres; dá-lhes com o bloco porrrra! mas o gajo pareceu-me um individuo decente, levava ocúlos escuros e tudo, assim tipo john lennon mas quadrados.
pensando bem, os ocúlos eram um bocado fatelas, mas o homem ia com o passo apressado e não quis estar a importunar. sou um gajo educado basicamente, não curto de incomodar os outros.
as gajas no chiado são boas. quer dizer, todas todas também não, mas há uma quantidade razoável. gosto de as ver de roupa de inverno. ao contrário do sensualismo fácil do trapâncio reduzido do verão, há toda uma montagem imaginativa que tem de ser feita atravéz dos casacos, assim tipo super-home com visão raio-x, e não é só a parte sexual da cena que é fixe.
se eu soubesse que não levavam a mal agarrava-me ás golas dos casacos, assim tipo indigiente, e dizia-lhes ; ouve lá queres ir ali abaixo tomar um café e namorar um bocadinho?
faz falta namorar. desatar aos beijos e isso.
demora-se demasiado tempo com merdas que não interessam nada. será que se vai rir de mim? o riso é cortante.... estou a suar das maos?
e eu nem a conheço... porra, as pessoas não deveriam ser tao inacessiveis.
tu agradas-me. quero te conhecer melhor. vamos?
tipo; bonitos sapatos, queres foder?
para que tanta merda?
acho que isto é o espirito natalicio.
o pessoal todo agarrado aos melos pela rua abaixo, isso é que era, á pinocada contra as montras das lojas, e zunga zunga zunga, toma lá castanhas, yaaaaahhhhhhhhh.
pronto, aparvalhei. isto até estava a correr bem...
há gente que escreve bem mas sem imaginação,
há gente que tem imaginação mas não sabe escrever,
há gente que não tem nem uma coisa nem outra,
há gente que escreve toda a vida sem escrever coisa nenhuma,
há gente que num guardanapo escreve uma vida,
há gente que numa vida nada escreve,
há gente que nada escrevendo diz tudo,
há gente que não sabe dizer o que escrever,
há gente que escreve o que dizer,
há gente que....
há gente.
e quem era aquele gajo tipo Zé Mário Branco que apareceu a cantar no ultimo Gato Fedorento?
JP Simões é um artista que passou pelos projectos Pop Dell’Arte, Belle Chase Hotel, A Ópera do Falhado e Quinteto Tati.
João Paulo Simões de seu nome, é conhecido por JP (leia-se "JêPê"). Nasceu em Coimbra em 1970, mas ainda criança emigrou para o Brasil. Regressou a Portugal e mudou-se para Lisboa, onde se licenciou em Comunicação Social, tendo encetado o retorno a Coimbra para participar na fundação dos Belle Chasse Hotel.
Belle Chase Hotel, A Ópera do Falhado e Quinteto Tati, têm sido os habitats onde JP Simões tem concebido e produzido muitas das composições com que se foi distinguindo como magnífico escritor de canções e intérprete.
Em 2006, preparou um novo espectáculo intitulado de "Canções do jovem cão" e anunciou o lançamento da sua carreira a solo, através de um disco em nome individual, com o título de "1970" e que é editado no início de 2007. Foi ainda em 2006 que estreou no cinema o filme "Pele", realizado por Fernando Vendrell, com banda sonora de JP Simões.
"1970" recebeu elogios dos críticos. O público também se rendeu ao trabalho, tendo o álbum passado pelo top 30 de discos mais vendidos em Portugal durante 3 semanas, numa das quais esteve em 12º lugar.
A vida artística de JP Simões não se resume à música pura e dura, tendo em 2003 levado ao palco, através da encenação de João Paulo Costa e da companhia do Teatro do Bolhão, a "Ópera do Falhado", projecto cujo texto saiu da pena de JP Simões e a música foi composta a meias com Sérgio Costa, eterno companheiro de lides, nos Belle Chase Hotel e no Quinteto Tati. O livreto da ópera foi publicado pela editora "101 Noites", em 2004.
No Outono de 2007, é publicado o livro "O Vírus da Vida", contos de JP Simões, ilustrados por André Carrilho. Já ante-estreado em 2006, mas com possibilidades de exposição comercial está o filme de animação Jantar em Lisboa, com desenhos e realização de André Carrilho e textos e banda sonora de JP Simões.
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